O princípio orientador da União Europeia (UE) é
a aprendizagem ao longo da vida. Esta tem de ser proporcionada pelos sistemas
de educação e de formação.
Assim, pede-se que estes
saibam dar aos jovens formação inicial para se desenvolverem como pessoas,
trabalhadores e cidadãos e que esta formação e educação seja para todos os
jovens, incluindo os que por algum motivo estão numa situação de
desfavorecimento. Destina-se igualmente aos desempregados de longa duração e aos
que estando a trabalhar querem continuar a aprender.
Os sistemas de educação e de
formação têm de saber dar formação contínua a todos os que já não sendo jovens
querem continuar a aprender e têm de ter infraestruturas adequadas para essa
formação ocorrer.
Tem de se fomentar a aprendizagem ao longo da vida como resposta aos desafios colocados pela sociedade do conhecimento. A criação de um sistema de aprendizagem ao longo da vida tem de ser capaz de responder aos desafios de um modelo de desenvolvimento baseado na competitividade, na qualidade e na inovação.
Tem de se fomentar a aprendizagem ao longo da vida como resposta aos desafios colocados pela sociedade do conhecimento. A criação de um sistema de aprendizagem ao longo da vida tem de ser capaz de responder aos desafios de um modelo de desenvolvimento baseado na competitividade, na qualidade e na inovação.
As competências essenciais que
os cidadãos da UE devem possuir são o garante da coesão social, do
exercício de cidadania, do desenvolvimento pessoal e da integração laboral e
pessoal dos cidadãos de modo a que não haja excluídos nem marginalizados e se
possa fomentar a cidadania ativa para que se continue o processo de construção
de sociedades democráticas.

Estas competências são fundamentais. Porém em 18 de dezembro de 2006, verificava-se que 1/3 dos trabalhadores da UE tinham baixas habilitações e a grande maioria não frequentava formação contínua, que a taxa de alunos que concluem o ensino secundário não aumentava e que a percentagem de alunos com 15 anos com competência de leitura permanecia igual.
Muito caminho
havia a fazer… e há porque é assustador que em 2014 uma grande fatia de jovens
portugueses não faça questão de tirar nenhum curso superior…
Como se pode assim ser a melhor economia baseada no conhecimento?
Como se pode assim ser a melhor economia baseada no conhecimento?